27.11.06

FDS@STC - Cap. II

Acordámos e dirigimo-nos para a Pastelaria Serra para trocar cromos: o peter, a maria e a amelie dos queques deixaram-nos para ir ver o benfica (!?!? – há malucos para tudo). Em sua substituição ficou o casal guerra dos reis e o molho bechamel. Depois do pequeno almoço tomado havia uma jornada de War a preparar.


A primeira paragem foi no Intermarché para adquirimos os mantimentos essenciais a qualquer competição desta natureza.


Cumprida essa tarefa e após deixarmos os mantimentos em casa e disputarmos um breve jogo de Buzz – que elevou a moral do General para o confronto posterior – dirigimo-nos para o Covas para uma janta memorável, composta por um excelente arroz de marisco, um sortido de porco preto, tudo regado com um borba de 1999. Só não havia leite creme. Azar.



Até este momento tudo corria de feição. Éramos um grupo de amigos unidos, bem dispostos... mas em breve tudo mudaría. Porquê? Já a seguir no Cap. III.

FDS@STC – Cap. I

Na passada sexta-feira à noite, dia 27 de Novembro, deixámos uma Lisboa inundada, alagada, com acidentes a cada curva, sob o som das sirenes dos bombeiros e dirigimo-nos para Santiago do Cacém, onde na Quinta do Meio iríamos passar o fim de semana entre as campainhas do Buzz e o tabuleiro de War.



Não tenho fotos da primeira noite, mas o relato é fácil de ilustrar. Levantámos voo logo à saída de Lisboa. Ceámos entre Pizzas, Chamussas e Bacalhau com Broa. Ouvimos Jorge Palma e chegámos ao nosso destino... a planar.

Atravessámos um lamaçal e instalámo-nos. Éramos 5 “concorrentes”. 1 “assistente”. 2 garrafas de wisky, gelo e redbull qb.

O campeonato de Buzz incluía 3 provas: Desporto, Cultura Geral, Música.
Ganhei 75% dos jogos em que estive acordada, deslumbrei nas categorias Desporto e Cultura Geral, falhando apenas a prova de Música por incapacidade de focar o televisor. Consta que ainda foi feito um último jogo, mas já não estive presente. Retirei-me para o mundo dos sonhos, mas nem por um minuto larguei a minha campainha.

20.11.06

Festa Instantânea

Foi só juntar música e uns copitos e eis que se criou instantaneamente um ambiente de festa na Leo. O pretexto para o evento relâmpago foi a mudança de sala da dupla argentino-brasileira. Tudo aconteceu na passada sexta-feira ao final do dia... podiam ser 8 ou 9 da noite, mas o ambiente cheirava à mais louca das madrugadas.




Depois de algumas horas de grande animação e de esgotados os stocks dos bares e ipods, um grupo de resistentes acabou por jantar na velha gruta.

O ponto alto (ou não...) aconteceu logo a seguir ao repasto (repasto para quem não escolheu o risotto...). O nosso amigo Diogo Valente conseguiu originar um momento de grande emoção em pleno largo camões. As imagens falam por si:

8.11.06

Em casa... doentinha...

Hoje fiquei em casa... doentinha.


Estou tremendamente aborrecida. A única coisa de útil que fiz (para além de acompanhar algum trabalho a partir de casa) foi descobrir o maravilhoso mundo do dos downloads do iTunes, atravez duma oferta da Blitz. Estou farta de beber chá e a Tv deprime-me.
Vou dormir um bocadinho...

6.11.06

O Mundo de Verde

Foi sem dúvida a minha noite.
No passado sábado o exército verde espalhou magia no tabuleiro de War.


O primeiro jogo terminou em 45 minutos com os inimigos a serem surpreendidos pela rapidez de reacção e movimentação do meu exército que conseguiu alcançar o seu objectivo na primeira troca do jogo.

Não satisfeitos com a tareia que o agora denominado Exército Leonino havia dado aos restantes, acordou-se avançar para um novo conflito mundial.
Também neste segundo jogo a superioridade estratégica dos tropas verdes esteve à vista, tendo apenas ser impedidos de reduzir a cinza (e com isso cumprir o seu objectivo) o vermelhitos do Alferes El Gordo, por uma incursão do General Franca e o seu exército chinês amarelo, que com essa opção táctica causou bastantes baixas entre os meus soldados tendo acabado por impedir que se terminasse o jogo, uma vez que todos os participantes foram vencidos pelo cansaço.

No entanto, o vencedor da noite havia já sido encontrado anteriormente: O Exército Leonino.

Das 7 às 7

A última terça-feira, véspera de feriado, foi um dia verdadeiramente preenchido. Deixo de seguida um apanhado dos acontecimentos que ocorreram ao longo de 24 horas... sem um minuto para respirar.

7h – toca o despertador. Dentro de uma hora sigo para o Porto para mais uma reunião. Tem sido hábito semanal nos últimos meses, mas não deixa de doer um pouco, principalmente quando na hora de levantar, o dia ainda é noite e a chuva não antevê uma viagem facilitada.

8h – entro dentro do Lancia Musa que nos vai levar. O monovolume prima pelo conforto e peca pela velocidade. O “motorista” também é Dj e um excelente conversador pelo que teremos certamente uma viagem agradável, apesar do mau tempo.

9h – só entrámos na A1 há meia-hora, devido ao caótico trânsito na zona da Alta de Lisboa. Vamos certamente chegar atrasados...

10h – uma paragem na estação de serviço para os indispensáveis pequeno almoço e café. Tenho ido tantas vezes ao Porto que já há uma certa familiaridade com o pessoal da Eureste.... mas o croissant teima em vir mal tostado.

11h – temos mais meia-hora de caminho e a reunião já devia estar a começar... temo que nos atrase o regresso...

13h – ainda a procissão vai no adro, e somos convidados por almoçar com o Cliente.

16h – finalmente de regresso. A reunião correu bem. Embora com um custo de tempo bastante alto, principalmente para mim. O Sporting joga com o Byern às 19:45... temos de chegar a tempo.

18h – breve paragem para atestar o Musa, e seguimos rapidamente para a capital.

19:45h – inicio do jogo em Munique. E nós presos no trânsito de Lisboa... rendo-me à TSF. Odeio relatos. É uma nervoseira. o batimento cardíaco a acelera e sinto-me a dar demasiados saltos... o meu “motorista” não convive bem com o facto de me estar a exaltar um pouco... não é grande adepto do desporto rei... rápido, ainda quero ver um bocado da primeira parte na TV.

20:15h – finalmente chegamos à Leo. Largo as pastas e sento-me em frente ao plasma na sala de reunião, juntado-me ao público que já se encontra no nosso pequeno “estádio”. São na maioria lampiões e estão especialmente espirituosos... não conseguimos marcar na primeira parte, vamos para o intervalo com um 0-0 que sabe a pouco.

21:30h – apito final. O resultado manteve-se nulo. Ainda há tempo para ver o Drogba a marcar ao Barça no último minuto. E seguimos a correr para o jantar de aniversário da Inês.

10h – entramos no mítico mercado da ribeira que está a transbordar.. A comida é requentada, mas as bebidas são à descrição. Encontro amigos que já não via há algum tempo. Conversamos sobre tudo, deste o trabalho até viagens e as mais recentes injecções de adrenalina de cada um, como saltos de pára-quedas e bungee jumping.

00:30h – abandonamos o mercado e ficamos junto à entrada no usual período “para onde é que vamos agora”. Há uma festa no pavilhão de agronomia que seduz o grupo mais novo, mas a aniversariante escolhe o Lux. Lux será então. Mas antes temos de ir ao carro.

1h – regressamos junto ao restaurante e não encontramos viva alma. Decido ligar para saber por onde andam... mas... perdi o telemóvel. Há uma probabilidade grande de ter ficado no restaurante. Batemos desesperadamente no vidro até que surge um funcionário que insiste não terem encontrado o meu pequeno Nokia. Lá o convencemos a deixar-nos entrar e a questionar outros funcionários. Um dos empregados encontrou o telemóvel e combinamos com a Inês encontrarmo-nos no Lux.

2h – entramos no Lux evitando a enorme fila. Apetece-me vodka gingerale. A noite está óptima e passamos grande parte do tempo no terraço entre passas e palavras. Temos tempo para mais um copo.

4 h – tive uma ideia luminosa. Que tal sairmos do Lux e surpreender o resto da maltinha na tal festa alternativa. A Inês prefere um resto de noite mais calma, mas o imparável casal Franca decide mudar o rumo da noite.

4:30h – chegamos à frente do pavilhão de exposições e afinal a festinha... tem cerca de 300 pessoas à porta. É o caos. Encontramos um acesso lateral com um papel A4 que diz “entrada para pessoas com pulseira”. Não temos pulseira, mas o meu relógio é um daqueles swatch grandes e apesar da presença de 2 seguranças a luz é ténue. Arriscamos e mostro confiantemente o meu swatch ao segurança que me faz sinal para entrar. Puxo o António num movimento rápido. Mais tarde percebo que poupámos 15euros e cerca de 1hora para entrar na festa. Encontramos facilmente os nossos amigos Diogo Valente, Bolo Rei e Linguiça. Estão em alta. Como a loira que gira os vinis um pouco mais à frente.

6h – dá-me um ataque de sobriedade e lembro-me que às 10h temos uma missa. Decidimos sair como entramos, rapidamente e sem alarme. Acordamos em descer a tapada da Ajuda a pé. Somos brindados com o rio e a ponte numa luz acastanhada. Apanhamos táxi na Av. de Ceuta.

7h – engulo uma torrada e um copo de Santal. Ao deixar cair a cabeça sobre a almofada e antes de fechar os olhos lembro-me de pensar: Que dia!

1.11.06

Regresso

Pois é verdade. Cá estamos nós de regresso. O meu PC esteve doente, teve de ser internado com um problema no CD ROM... mas já foi feito o transplante do orgão e tudo correu pelo melhor. O PC está bem de saúde e eu já posso deixar aqui umas baboseiras com maior regularidade.